Colega, na sua opinião, para exercer cargo de chefia na Corsan o postulante deve:

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

SEQUENCIA

Dando sequencia a transparência proposta pela direção atual do SINDIÁGUA-RS, vamos mostrar alguns documentos que podem denotar sérias irregularidades acontecidas na gestão de Mauri Ramme, de 2001 a 2007.

Antes de ler a nominata das pessoas que agiram ou se omitiram durante todo o processo de saque aos cofres do sindicato, postadas logo abaixo, veja notas e documentos da prestação de Contas de Suzete Centeno, uma das diretoras da época.

NOTAS "SUPOSTAMENTE" ADULTERADAS

Não somos peritos em grafia. Por isto mesmo esta documentação foi encaminhada a quem de direito para uma avaliação. Pois, a olho nu, pode parecer que há alguma irregularidade.
Façam suas avaliações.

Parece que o número 25 (do valor do almoço) teria sido feito com uma grafia e tonalidade de tinta e o número "1", que aumentaria esta nota em cem reais, teria grafia e tonalidade diferente. Clique sobre a imagem para visualizar melhor.




Note que aqui, há uma outra suspeita. Vejam que na quantidade, há quase que claramente o número 01. Então seria 01 almoço ao preço de R$ 9,80.
Não podemos afirmar, mas parece que teria sido adulterado grosseiramente para 04 almoços ao preço de R$ 49,80. E, novamente, com uma grafia que parece ser diferente.




LETRA MUITO PARECIDA


Atentem para a letra "S", para o número "1" e o número "7".
Vejam o recibo de taxi
Agora, vejam exemplo de escrita de próprio punho de Suzete, autorizando o desconto de Vale alimentação que todos os diretores ganhavam do SINDIÁGUA (além do vale que ganhavam da Corsan), para pagamento de empréstimo na Associação.
Vejam a semelhança da letra.

Olhem bem esta nota a seguir, não parece ser um número "1" sob o número "4"?

Percebam agora a semelhança do número "7"



Vejam com atenção como o algarismo "1" é muito parecido em todas as notas.
Não há como não comparar com a grafia de próprio punho de Suzete Centeno, que você vê logo acima. Mas, afinal, quem preenchia todos estes documentos?




NOTAS EM UMA SEQUÊNCIA QUASE MÁGICA

O que vamos mostrar agora demonstra talvez uma grande confusão no posto de gasolina, que não conseguiria nem colocar o bloco de notas em uma sequência lógica ou poderia, também, demonstrar que alguém tinha várias notas em branco em sua casa e, de acordo com a "necessidade" ia preenchendo sem dar muita atenção a numeração.

Continuem prestando atenção na letra.

Vejam as datas e a numeração da nota.



Vejam mais um exemplo de confusão temporal. E sigam prestando atenção no número "1".


Aqui, parece que o posto não dava nota para mais ninguém. A 579 no dia 14 e somente depois de 15 dias é que o posto emitiu a nota imediatamente superior. Alguém acredita nisto? E o número "1" segue firme.



Vejam o preenchimento destas notas



CONCLUSÃO
Vendo tudo isto, se deduz que em Alvorada, onde Suzete mora, há um caso raro de trigêmeos idênticos, com letra muito parecida. Um trabalha de motorista de Táxi, outro no posto de combustível e o terceiro no açougue.

CARRO DE ITU

Itu é uma cidade paulista onde a característica principal é ter tudo no superlativo. Lá é tudo grande, acima da média.
Pois, durante a gestão de Mauri Ramme e sua turma, no SINDIÁGUA, ao que parece havia aqui no Rio Grande uma outra ITU.

Só isto poderia explicar o fato de carros de passeio como os do sindicato conseguiam colocar R$ 200,00 em um abastecimento. Vejam:




domingo, 5 de dezembro de 2010

MAURI RAMME

Mauri Ramme foi presidente do SINDIÁGUA, sindicato dos trabalhadores da Corsan, entre 2001 e 2007. Foi também presidente da Associação dos Funcionários durante mais de vinte anos. Estas duas entidades movimentam um bom volume de dinheiro por ano.
Aqui você poderá ver algumas das irregularidades cometidas por Mauri e sua turma no comando destas entidades.
Mauri Ramme atualmente é vice presidente do PSB em Porto Alegre.
E agora, este senhor quer ser o "grande nome" do PSB na Corsan, indicando nomes à chefias e, pior, ele também se candidatando a cargos.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A VIDA PARTIDÁRIA BANCADA PELO DINHEIRO DO TRABALHADOR

Eles gostavam de dizer que as frequentes viagens à Brasília eram para defender o trabalhador, na luta pelos interesses da categoria.
Vejam na documentação a seguir que esta viagem pode ter sido para qualquer coisa, menos para cuidar de interesses da classe trabalhadora.
E, infelizmente, esta não foi a única viagem com este objetivo.

Vejam o adiantamento de viagem


Vejam que ele realmente esteve em Brasília, se bem que estas notas não informam  muita coisa sobre quem consumiu



 
Agora, percebam os horários e datas que o carro que ele usava ficou na garagem em Porto Alegre. Ou seja, neste perído, entre os dias 18 e 21 de agosto de 2005 ele estava em Brasília.


Agora, vejam o que realmente ele foi fazer em Brasília. Tudo pago com o dinheiro do trabalhador.
Para mais esta farra com o dinheiro da categoria ele levou um outro diretor sindical que, casualmente também faz parte da executiva municipal do PSB de Porto Alegre, senhor Carlos Breik.
Aliás, o que o grande defensor da categoria Carlos Breik, teria a dizer sobre isto?
Imaginem, viagem, estadia, tudo pago pelo trabalhador sem este saber. Na volta ainda faziam discurso de defesa dos interesses da categoria.



CABO ELEITORAL COM O DINHEIRO ALHEIO

Estas notas e recibos, você já viu neste blog. Hoje elas estão aqui novamente por se tratar da prestação nos caixas do SINDIÁGUA do então diretor sindical Paulo Rogério de Moraes, atual chefe da US de Santa Maria.
Vejam que tudo é relativo a campanha de Mauri Ramme para deputado em 2002.

CHAVEIROS DE CAMPANHA

São mais de treze mil chaveiros a um custo de quase vinte mil reais para a categoria de trabalhadores. Em 2002, Mauri Ramme foi candidato a deputado estadual pelo PSB.
O trabalhador foi mais uma vez chamado a pagar estas notas.
























Veja uma das notas



CONTA DE ÁGUA DO COMITÊ

Até a conta de água de um comitê eleitoral, a categoria foi obrigada a pagar.


ESCRITURAS

Lembre-se, esta é apenas uma das sete escrituras em nome de Mauri Ramme. Escrituras são públicas, por isto, mostraremos. Todas elas já foram encaminhadas à receita federal. Pois com um salário de funcionário da Corsan, fica difícil acreditar que ele pudesse comprar sete imóveis. 

Vejam a coincidência:
Durante cinco anos, na Associação, ele se apossou de R$ 120 mil em ajuda de custo. No final deste período ele comprou mais um apartamento. Por quanto? Casualmente R$ 120 mil.


Que fique bem claro:
Isto que você vê aqui era apenas uma das modalidades de como o dinheiro do trabalhador sumia. Não estamos falando ainda de abastecimentos de combustivel e nem das seguradoras (rombo fenomenal)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A TURMA ERA ADEPTA DO PAGAMENTO DE DESPESAS PARTICULARES COM O DINHEIRO DA CATEGORIA

Como afirmamos, estamos publicando notas fiscais da prestação de contas de Paulo Rogério de Moraes, atual chefe da Unidade de Santa Maria, quando ainda era dirigente sindical e mesmo depois de ter assumido a chefia da Unidade de Camobi, em 2004, seguiu jogando notas particulares para a categoria pagar. O cupom fiscal da Churrascaria Tertúlia é um exemplo. R$ 570 reais para UM jantar.

Na mecânica Roda Way, em Canoas, o conserto do carro particular do atual Chefe da US. Mas, por que a categoria tem que pagar?


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

FECHAMENTO DO CAIXA

Habilidade realmente não faltava à turma que comandava o SINDIÁGUA. Principalmente quando se tratava de embolsar o dinheiro da categoria. Uma das pessoas que, juntamente com Mauri Ramme, devia zelar pelo caixa e cuidar para que tudo trancorresse dentro da legalidade era um dos principais "sacadores" do dinheiro dos trabalhadores.
vejam:
Em uma das tantas viagens para fora do estado, Breik (secretário de finanças) tomou R$ 800,00 para as despesas em São Paulo




Nesta prestação de contas, ele anexou várias notas, algumas jamais seriam aceitas se o secretário de finanças fosse uma pessoa séria. Mas, como era ele mesmo o dono das notas, tudo podia. Vejam

 
 

Ocorre que todas as notas apresentadas para esta prestação de contas, somaram R$ 600,00. Então, a lógica manda que ele deveria ter devolvido R$ 200,00, certo?
Errado!
Para não devolver os duzentos reais ele deu um jeitinho.
Pegou mais duzentos reais do cofre, a titulo de "Ajuda de Custo" e colocou isto como "despesa" juntamente com os R$ 600,00 das notas e... pronto! Fechou o caixa. Notaram a esperteza? Na realidade ele pegou mil reais do caixa, tinha seiscentos de nota, então ele deveria devolver R$ 400,00. Este foi o valor que ele embolsou apenas nesta viagem.