Colega, na sua opinião, para exercer cargo de chefia na Corsan o postulante deve:

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A VIDA PARTIDÁRIA BANCADA PELO DINHEIRO DO TRABALHADOR

Eles gostavam de dizer que as frequentes viagens à Brasília eram para defender o trabalhador, na luta pelos interesses da categoria.
Vejam na documentação a seguir que esta viagem pode ter sido para qualquer coisa, menos para cuidar de interesses da classe trabalhadora.
E, infelizmente, esta não foi a única viagem com este objetivo.

Vejam o adiantamento de viagem


Vejam que ele realmente esteve em Brasília, se bem que estas notas não informam  muita coisa sobre quem consumiu



 
Agora, percebam os horários e datas que o carro que ele usava ficou na garagem em Porto Alegre. Ou seja, neste perído, entre os dias 18 e 21 de agosto de 2005 ele estava em Brasília.


Agora, vejam o que realmente ele foi fazer em Brasília. Tudo pago com o dinheiro do trabalhador.
Para mais esta farra com o dinheiro da categoria ele levou um outro diretor sindical que, casualmente também faz parte da executiva municipal do PSB de Porto Alegre, senhor Carlos Breik.
Aliás, o que o grande defensor da categoria Carlos Breik, teria a dizer sobre isto?
Imaginem, viagem, estadia, tudo pago pelo trabalhador sem este saber. Na volta ainda faziam discurso de defesa dos interesses da categoria.



CABO ELEITORAL COM O DINHEIRO ALHEIO

Estas notas e recibos, você já viu neste blog. Hoje elas estão aqui novamente por se tratar da prestação nos caixas do SINDIÁGUA do então diretor sindical Paulo Rogério de Moraes, atual chefe da US de Santa Maria.
Vejam que tudo é relativo a campanha de Mauri Ramme para deputado em 2002.

CHAVEIROS DE CAMPANHA

São mais de treze mil chaveiros a um custo de quase vinte mil reais para a categoria de trabalhadores. Em 2002, Mauri Ramme foi candidato a deputado estadual pelo PSB.
O trabalhador foi mais uma vez chamado a pagar estas notas.
























Veja uma das notas



CONTA DE ÁGUA DO COMITÊ

Até a conta de água de um comitê eleitoral, a categoria foi obrigada a pagar.


ESCRITURAS

Lembre-se, esta é apenas uma das sete escrituras em nome de Mauri Ramme. Escrituras são públicas, por isto, mostraremos. Todas elas já foram encaminhadas à receita federal. Pois com um salário de funcionário da Corsan, fica difícil acreditar que ele pudesse comprar sete imóveis. 

Vejam a coincidência:
Durante cinco anos, na Associação, ele se apossou de R$ 120 mil em ajuda de custo. No final deste período ele comprou mais um apartamento. Por quanto? Casualmente R$ 120 mil.


Que fique bem claro:
Isto que você vê aqui era apenas uma das modalidades de como o dinheiro do trabalhador sumia. Não estamos falando ainda de abastecimentos de combustivel e nem das seguradoras (rombo fenomenal)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A TURMA ERA ADEPTA DO PAGAMENTO DE DESPESAS PARTICULARES COM O DINHEIRO DA CATEGORIA

Como afirmamos, estamos publicando notas fiscais da prestação de contas de Paulo Rogério de Moraes, atual chefe da Unidade de Santa Maria, quando ainda era dirigente sindical e mesmo depois de ter assumido a chefia da Unidade de Camobi, em 2004, seguiu jogando notas particulares para a categoria pagar. O cupom fiscal da Churrascaria Tertúlia é um exemplo. R$ 570 reais para UM jantar.

Na mecânica Roda Way, em Canoas, o conserto do carro particular do atual Chefe da US. Mas, por que a categoria tem que pagar?


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

FECHAMENTO DO CAIXA

Habilidade realmente não faltava à turma que comandava o SINDIÁGUA. Principalmente quando se tratava de embolsar o dinheiro da categoria. Uma das pessoas que, juntamente com Mauri Ramme, devia zelar pelo caixa e cuidar para que tudo trancorresse dentro da legalidade era um dos principais "sacadores" do dinheiro dos trabalhadores.
vejam:
Em uma das tantas viagens para fora do estado, Breik (secretário de finanças) tomou R$ 800,00 para as despesas em São Paulo




Nesta prestação de contas, ele anexou várias notas, algumas jamais seriam aceitas se o secretário de finanças fosse uma pessoa séria. Mas, como era ele mesmo o dono das notas, tudo podia. Vejam

 
 

Ocorre que todas as notas apresentadas para esta prestação de contas, somaram R$ 600,00. Então, a lógica manda que ele deveria ter devolvido R$ 200,00, certo?
Errado!
Para não devolver os duzentos reais ele deu um jeitinho.
Pegou mais duzentos reais do cofre, a titulo de "Ajuda de Custo" e colocou isto como "despesa" juntamente com os R$ 600,00 das notas e... pronto! Fechou o caixa. Notaram a esperteza? Na realidade ele pegou mil reais do caixa, tinha seiscentos de nota, então ele deveria devolver R$ 400,00. Este foi o valor que ele embolsou apenas nesta viagem.