Estas são as notas que
comprovam a “boa índole” e a falta de idoneidade moral e ética
de integrantes da direção tanto do SINDIÁGUA quanto da Associação
dos Servidores da Corsan, quando foi presidida por Mauri Ramme. Se
por um lado, Mauri Ramme era o principal, é bem verdade também que
ele não fazia coisa alguma que não fosse do conhecimento,
consentimento, anuência ou participação de todos os membros das
referidas diretorias.
A constatação de que
ele tirou uma semana de férias no Spa Kurotel em Gramado, TUDO PAGO
COM O DINHEIRO DO TRABALHADOR, virou motivo de uma reportagem de Zero
Hora onde expos ao ridículo todos os funcionários da Companhia Riograndense de Saneamento.
O fato
Mauri Ramme, talvez por
um sonho de criança, queria ir para um Spa. Escolheu de cara, um dos
mais luxuosos, afinal não seria do dinheiro dele o pagamento.
Em pleno fevereiro, com
o verão “bombando”, ele foi descansar, com uma vida de rei a
custa do trabalho suado de trabalhadores que, na sua maioria, nunca
terão condições de sequer passar na frente de um Spa daquela
qualidade.
Notas que devem ser bem
analisadas
Não se consegue apenas
dar uma simples olhada nestas notas. Elas têm vários detalhes que
demonstram, entre outras coisas, um requinte de crueldade para com os
trabalhadores.
Primeiro de tudo, Mauri
Ramme sabia que estava fazendo algo bem irregular. Por que? Notem que
ele próprio achou demais o prejuízo que daria em apenas uma das
entidades que presidia. Então ele decidiu dividir o valor da
falcatrua. Uma nota no Sindiágua (a primeira), e as outras duas na
Associação.
Outro detalhe:
Perceba que na nota
15928 (a segunda), ele, na tentativa de esconder a especificação
do serviço prestado, colocou sua rubrica sobre a escrita da nota. Até ele
reconhece que fazer os trabalhadores pagarem uma drenagem linfática
manual e reduções de medidas ao custo de R$ 504,00 é muito pesado.
Notem que, contabilmente, esta nota nem tem validade pois ele rasurou.
Notem que, contabilmente, esta nota nem tem validade pois ele rasurou.
Mais detalhes:
Percebam que ainda na
nota 15928 (que foi colocada na contabilidade da Associação dos servidores), está
escrito “autorizado pela diretoria”.
Aqui fica comprovado
que tudo o que ocorreu, teve também o conhecimento e autorização
dos membros da diretoria. Autorização que ele também obteve da
diretoria do Sindiágua da época.
Curiosidade:
Tanto no Sindiágua,
como na Associação, as autorizações foram concedidas quase CINCO
ANOS DEPOIS do fato.
Um comentário:
NÃO EXISTE forma de NO MÍNIMO ter de volta esse dinheiro?????
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