Como o nome do blog já diz, aqui você ficará sabendo dos fatos e verá as notas. Veja todo conteúdo e tire suas conclusões. Se pessoas que fizeram isto com uma categoria como a nossa teriam condições de querer voltar a dirigir alguma entidade de classe dos trabalhadores.
São coisas repugnantes, mas você tem que saber, tem que comentar com os colegas, tem que debater o assunto para que consigamos banir esta prática de nossas entidades.
DANDO EMPREGO PARA QUEM JÁ TEM
Leia com atenção mais esta informação e veja por que eles querem voltar a qualquer custo para dirigir a Ascorsan.
São coisas repugnantes, mas você tem que saber, tem que comentar com os colegas, tem que debater o assunto para que consigamos banir esta prática de nossas entidades.
DANDO EMPREGO PARA QUEM JÁ TEM
Leia com atenção mais esta informação e veja por que eles querem voltar a qualquer custo para dirigir a Ascorsan.
Mauri Ramme se autoconcedia um bom salário por mês na Associação. Mas, caridoso que é, arranjava também um dinheiro extra para os amigos. Que os eternos defensores das irregularidades não venham dizer que não era salário e sim, "ajuda de custo". Já mostramos que TODAS as despesas de 2001 a 2007 do então presidente eram pagas pelo SINDIÁGUA, portanto, na Associação ele não tinha custo algum. E, mesmo assim, em cinco anos retirou mais de R$ 120 mil e logo depois comprou mais um apartamento exatamente por 120 mil.
Fogo
No período de 2003 para trás quase não se consegue documentação física. Ele e a turma botaram fogo em tudo antes de sair lá da Associação, e certamente com um sorriso no rosto, pensando que jamais seriam descobertos. O que será que eles temiam? Mas, ficou muita coisa ainda nos arquivos dos computadores.
Liberação de Marcelo
Em 1990, Mauri conseguiu que a Corsan liberasse Marcelo Hassen da Silva para "trabalhar" na Associação.
Você já viu que o Estatuto da Ascorsan proíbe qualquer remuneração dos diretores.
Mauri e sua turma foram um pouco mais longe. Contrataram o colega de Corsan, Marcelo Hassen. Mas contrataram de carteira assinada e tudo.
Imagine. Você trabalha o ano inteiro para ter um pagamento de férias, consegue ter um décimo terceiro, e a "turma" lá na Associação usando o dinheiro dos trabalhadores para patrocinar mordomias e, pior, mordomias irregulares. Afinal, ele pode trabalhar na Corsan e ter a carteira assinada na Associação?
Percebam:
Salário da Corsan e mais um salário na Associação.
Décimo terceiro da Corsan e mais um na Associação.
Férias da Corsan e mais uma na Associação.
Não é a vida que qualquer um pediu a Deus? Mas, com o dinheiro dos trabalhadores?
A direção da Corsan, pelo visto, acha normal este fato. Já pedimos uma Sindicância e, até agora, nada aconteceu.
Na sua visão, trabalhador, isto é causar dano à entidade ou não? Pois é! Nosso Estatuto Disciplinar é claro quanto a isto. Deve ser por isto que a direção da Corsan não quer Sindicância, pois sabe o resultado.
Vejam o livro de registro de Funcionários da Ascorsan
Recibo de salário pela Associação
Recibo de férias na Associação
Depois de seis anos, alguém alertou o Mauri que isto poderia dar problema, então ele demitiu o Marcelo. Claro, sem justa causa para poder repassar mais dinheiro ao amigo. Contratou em 1990 e "demitiu" em 1996.
Mas, amigo não deixa amigo na mão. Então Mauri e sua diretoria "arranjaram" uma FG para Marcelo, que tinha inclusive direito a décimo terceiro de FG
Seguro desemprego.
Em 1996, quando Mauri fez o acerto com Marcelo e o demitiu apenas no papel, foi gerado uma guia de Seguro Desemprego. Notem que ele continuava muito bem empregado na Corsan e também seguiu recebendo FG na Associação. É fato que não se conseguiu comprovar ainda se efetivamente houve o recebimento deste seguro, mas a guia está lá na documentação.
Um milhão de reais
Você não está lembrando quem é este Marcelo? Quando você ligava para a Associação querendo um empréstimo, era ele que do alto da sua idoneidade dizia se você podia ou não. Hoje se sabe que ele não podia autorizar para aqueles que não faziam parte das preferencias deles, por que de repente não sobraria para pagar o salário dos dois.
Por isto é que afirmamos que apenas entre Marcelo e Mauri, em todo o tempo que comandaram a entidade, sacaram dos cofres a título de salário algo em torno de um milhão de reais.
Sempre ressaltando que este valor é apenas a parte comprovável, pois ficou documentado. Mas, havia ainda combustíveis, seguros e outros.
Marcelo em torno de R$ 1500 por mês, multiplicado por 14 (férias e décimo terceiro), ou seja, 21 mil por ano. Vezes 18 anos (de 1990 à 2008) dá R$ 378 mil.
Mauri, você já viu comprovação de que em apenas cinco anos ele pegou mais de R$ 120 mil. nas tais ajuda de custo. Considerando que ele ficou mais de 22 anos na Associação, seria natural pensar que ele poderá ter retirado mais de quinhentos mil reais apenas neste ítem. Então, dá ou não quase um milhão de reais?
Veículo
O modo como Marcelo "prestava serviço" era meio estranho. Carro particular com tudo pago pela Associação. Mecânica, combustível, tudo. Gasolina aos finais de semana, tudo por conta dos trabalhadores. A Associação não deveria ter veículos próprios? Será que faltava dinheiro ou era conveniente funcionar assim? Dinheiro é certo que não faltava.