Colega, na sua opinião, para exercer cargo de chefia na Corsan o postulante deve:

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

VOCÊ TEM QUE SABER

Como o nome do blog já diz, aqui você ficará sabendo dos fatos e verá as notas. Veja todo conteúdo e tire suas conclusões. Se pessoas que fizeram isto com uma categoria como a nossa teriam condições de querer voltar a dirigir alguma entidade de classe dos trabalhadores.


São coisas repugnantes, mas você tem que saber, tem que comentar com os colegas, tem que debater o assunto para que consigamos banir esta prática de nossas entidades.

DANDO EMPREGO PARA QUEM JÁ TEM


Leia com atenção mais esta informação e veja por que eles querem voltar a qualquer custo para dirigir a Ascorsan.
Mauri Ramme se autoconcedia um bom salário por mês na Associação. Mas, caridoso que é, arranjava também um dinheiro extra para os amigos. Que os eternos defensores das irregularidades não venham dizer que não era salário e sim, "ajuda de custo". Já mostramos que TODAS as despesas de 2001 a 2007 do então presidente eram pagas pelo SINDIÁGUA, portanto, na Associação ele não tinha custo algum. E, mesmo assim, em cinco anos retirou mais de R$ 120 mil e logo depois comprou mais um apartamento exatamente por 120 mil.

Fogo
No período de 2003 para trás quase não se consegue documentação física. Ele e a turma botaram fogo em tudo antes de sair lá da Associação, e certamente com um sorriso no rosto, pensando que jamais seriam descobertos. O que será que eles temiam? Mas, ficou muita coisa ainda nos arquivos dos computadores.
Liberação de Marcelo
Em 1990, Mauri conseguiu que a Corsan liberasse Marcelo Hassen da Silva para "trabalhar" na Associação.
Você já viu que o Estatuto da Ascorsan proíbe qualquer remuneração dos diretores.
Mauri e sua turma foram um pouco mais longe. Contrataram o colega de Corsan, Marcelo Hassen. Mas contrataram de carteira assinada e tudo.
Imagine. Você trabalha o ano inteiro para ter um pagamento de férias, consegue ter um décimo terceiro, e a "turma" lá na Associação usando o dinheiro dos trabalhadores para patrocinar mordomias e, pior, mordomias irregulares. Afinal, ele pode trabalhar na Corsan e ter a carteira assinada na Associação?
Percebam:
Salário da Corsan e mais um salário na Associação.
Décimo terceiro da Corsan e mais um na Associação.
Férias da Corsan e mais uma na Associação.
Não é a vida que qualquer um pediu a Deus? Mas, com o dinheiro dos trabalhadores?
A direção da Corsan, pelo visto, acha normal este fato. Já pedimos uma Sindicância e, até agora, nada aconteceu.
Na sua visão, trabalhador, isto é causar dano à entidade ou não? Pois é! Nosso Estatuto Disciplinar é claro quanto a isto. Deve ser por isto que a direção da Corsan não quer Sindicância, pois sabe o resultado.

Vejam o livro de registro de Funcionários da Ascorsan

Recibo de salário pela Associação

 
Recibo de férias na Associação



Depois de seis anos, alguém alertou o Mauri que isto poderia dar problema, então ele demitiu o Marcelo. Claro, sem justa causa para poder repassar mais dinheiro ao amigo. Contratou em 1990 e "demitiu" em 1996.


Mas, amigo não deixa amigo na mão. Então Mauri e sua diretoria "arranjaram" uma FG para Marcelo, que tinha inclusive direito a décimo terceiro de FG


Seguro desemprego.
Em 1996, quando Mauri fez o acerto com Marcelo e o demitiu apenas no papel, foi gerado uma guia de Seguro Desemprego. Notem que ele continuava muito bem empregado na Corsan e também seguiu recebendo FG na Associação. É fato que não se conseguiu comprovar ainda se efetivamente houve o recebimento deste seguro, mas a guia está lá na documentação.








Um milhão de reais
Você não está lembrando quem é este Marcelo? Quando você ligava para a Associação querendo um empréstimo, era ele que do alto da sua idoneidade dizia se você podia ou não. Hoje se sabe que ele não podia autorizar para aqueles que não faziam parte das preferencias deles, por que de repente não sobraria para pagar o salário dos dois.
Por isto é que afirmamos que apenas entre Marcelo e Mauri, em todo o tempo que comandaram a entidade, sacaram dos cofres a título de salário algo em torno de um milhão de reais.
Sempre ressaltando que este valor é apenas a parte comprovável, pois ficou documentado. Mas, havia ainda combustíveis, seguros e outros.

Marcelo em torno de R$ 1500 por mês, multiplicado por 14 (férias e décimo terceiro), ou seja, 21 mil por ano. Vezes 18 anos (de 1990 à 2008) dá R$ 378 mil.
Mauri, você já viu comprovação de que em apenas cinco anos ele pegou mais de R$ 120 mil. nas tais ajuda de custo. Considerando que ele ficou mais de 22 anos na Associação, seria natural pensar que ele poderá ter retirado mais de quinhentos mil reais apenas neste ítem. Então, dá ou não quase um milhão de reais?

Veículo
O modo como Marcelo "prestava serviço" era meio estranho. Carro particular com tudo pago pela Associação. Mecânica, combustível, tudo. Gasolina aos finais de semana, tudo por conta dos trabalhadores. A Associação não deveria ter veículos próprios? Será que faltava dinheiro ou era conveniente funcionar assim? Dinheiro é certo que não faltava.

EU TE PROCESSO E PAGO ADVOGADO PARA TI

Dê uma olhada nisto e veja se não é tripudiar sobre os trabalhadores
Mauri Ramme e parte de sua turma foram processados pela FUNDAÇÃO por aquele "probleminha" nos flats e outros imóveis, onde sumiu dos cofres da nossa entidade que tem a finalidade de melhorar a aposentadoria dos trabalhadores, a importância de mais de cem milhões de reais.
Só que tem uma coisa nada engraçada.
Percebam que era a categoria processando eles na tentativa de reaver os valores perdidos.
Óbvio que eles precisavam de advogados, e lógico que um trabalho deste tamanho, seria um preço elevado.
Qual foi a solução mágica?
"Já que os trabalhadores querem nos processar na Fundação, vamos fazer eles pagarem advogados para nós através da Associação".
Exatamente isto. Os envolvidos foram e estão sendo muito bem defendidos, por advogados pagos justamente por aqueles que os estão acusando, ou seja, os trabalhadores da Corsan. Desnecessário citar que após a saída deles da Ascorsan, tiveram que seguir pagando os advogados com outros recursos. Mas, pelo que está se vendo aqui,  isto não deve ser um problema muito sério para eles. Este fato é de causar náusea, mas é a verdade.


Como eles perderam a causa, precisou entrarem com recurso,vejam que aqui tem mais vinte mil de honorários














Mais de quarenta mil
Que nome você daria a isto? Quando foi expulso da Associação, Mauri justificou estes gastos como "defesa dos associados". Ora, associado que lesa em mais de cem milhões uma Fundação que é a poupança do trabalhador para sua aposentadoria, se quiser se defender que o faça do seu próprio bolso (e ainda assim, Deus ajude que seja condenado) e não com o dinheiro desta mesma categoria.
E outra, entre os acusados, vários nem eram sócios. Então, como se explica isto?

Ninguém fiscalizava
Onde estavam a secretária de finanças? O conselho fiscal? Como que depois todos eles assinaram uma ata dizendo que tudo isto era normal, portanto autorizavam Mauri a agir assim?

AGORA, ALGUMAS DESPESAS NO SINDIÁGUA

Soel Ferreira de Leon
Você já ficou sabendo que há um grupo grande de pessoas dentro da Corsan que se auto protegem e auxiliam uns aos outros na tentativa de que a justiça não chegue até eles.
Já viram na matéria acima que sordidamente eles fizeram a categoria pagar advogado para eles num processo em que a própria categoria os processava na tentativa de ressarcimento aos cofres da fundação de mais de cem milhões de reais.
Esta ajuda mútua não tinha limites, afinal era tudo pago com o dinheiro da categoria mesmo.
Vejam alguns exemplos.
Primeiro mostraremos os envolvidos naquele processo
Vejam os nomes:
Mauri Ramme
Omero Leitão
Osmar Sabrito
Paulo Alberto Busatto e
Soel Ferreira de Leon
 
Soel Ferreira de Leon nunca foi nada no SINDIÁGUA. Era apenas mais um que Mauri e sua turma bancavam despesas particulares. Como eles fazem parte do mesmo grupo e com os mesmos objetivos, para eles era perfeitamente normal. Tudo com o dinheiro do trabalhador.
Vejam pagamentos de gasolina e até colocava a placa do seu veículo particular. É muita cara de pau.

Recarga de celular, estacionamento, livraria e pasmem, telefone residencial particular do senhor Soel, você colega, pagava e nem sabia.


Soel também precisava se alimentar, então pega-se toda a despesa com restaurantes e também coloca-se no caixa do SINDIÁGUA.


Aqui, a comprovação do pagamento de conta particular de telefone para Soel


Você que confiou nesta turma, consegue pensar em alguma coisa que Soel estivesse fazendo que fosse do interesse da categoria? Sim, pois para justificar dinheiro do caixa sendo gasto desta maneira, somente faria sentido se fosse do interesse de toda a classe trabalhadora da Corsan. Mas, todas as despesas particulares pagas (e não são poucas) são para pessoas (que também não são poucas) que cuidavam apenas dos interesses do grupo, ou até mesmo de apenas um deles.
Aguardem
Vamos mostrar em breve um justificativa de gasto onde diz o seguinte: "Para tratar de assuntos políticos". É um deslocamento para a capital de um colega que estava pleiteando um cargo de chefia e foi falar com um deputado. Sim, mas nós temos que pagar?
Aliás, um deputado que fez sacanagem na votação das PPPs do Rigotto, lembram? Ah, e depois o colega realmente virou chefe. Aguardem que mostraremos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Você tem que saber




Paulo Cezar Miranda Lago ou, como é mais conhecido, Paulinho CCO. É da turma do Mauri Ramme.
Você do interior não conhece? Este cidadão trabalhou por anos em Canoas. Presidente da Associação dos Servidores de Canoas. O que você tem a ver com isto? Pois ele é o candidato da Chapa dois nas eleições da Ascorsan.
Outra coisa que você tem a ver é que se você é associado da Ascorsan você já pagou muita dívida por conta deste rapaz. Como? Ah, vamos explicar direitinho.
Já dissemos que não permitiremos mais que você seja enganado. Os colegas têm o direito de saber o que se passa nas instituições onde colocam parte do seu suado salário.
Associações locais
Em muitos lugares colegas se organizam em Associações locais de servidores. Até aí tudo normal. Só que esta de Canoas, comandada por Paulinho CCO tinha um diferencial. Ele nunca se apertava. Quando dava furo nas contas, ele simplesmente não pagava os fornecedores e levava tudo para o Mauri pagar na Associação de todos os servidores da Corsan. Isto foi por anos a fio.
Votação expressiva
Isto,por si só, explica a grande votação que Mauri e sua turma sempre tiveram em Canoas. Paulinho CCO se encarregava de "conseguir" votos, afinal ele não podia "perder a boquinha".
Por isto afirmamos que “sabemos muito bem como eram os pleitos naquela época”.
Pagando conta alheia
A pergunta que fica é: O que você aí de outras Unidades e da Sede tem a ver com as dívidas de Paulinho CCO na Associação local de Canoas. Não deveria ter nada.
Mas, efetivamente você pagava mais esta conta.
Modus operandi
A coisa funcionava mais ou menos assim:
Paulinho firmava os convênios, o pessoal de Canoas comprava, e por algum motivo se apertava e não conseguia pagar. Quando a coisa ficava muito grande, Paulinho pegava o conjunto de dívidas, e o nome dos colegas devedores de Canoas, levava para o Mauri, deixava tudo lá na nossa Associação e levava dinheiro vivo. Simples, não?
Mudança
Ocorre que finalmente conseguimos afastar no voto Mauri daquela entidade, hoje ele está até expulso de lá. Só que Paulinho seguiu não pagando as contas da Associação de Canoas. Os fornecedores, como já estavam acostumados, seguiram enviando cobrança para a Ascorsan. Até por que, Paulinho comprava para a Associação de Canoas com o CNPJ da Ascorsan, o que até não seria um problema muito grande, caso ele honrasse os compromissos.
Para azar do Paulinho, a atual direção da nossa Associação não compactua com esta bandalheira, e a coisa começou a estourar.
Título protestado
De repente a atual gestão se viu impedida de fazer operações de compra no comércio, pois estava com títulos protestados. Mas, como assim? Julgavam os diretores que estavam sem dívidas.
Chocolate do Parke Ltda
Esta empresa estava protestando título de dívida da Ascorsan. No final das contas, se descobre que Paulinho CCO era o autor de mais esta compra. Não pagou e a firma cobrou, como de costume, da Ascorsan.
Ficam algumas dúvidas, O que Paulinho fazia com este chocolate? Vejam na nota fiscal que são quase setenta quilos da guloseima em apenas uma das compras. Ele vendia tudo para os colegas ou mantinha “negócios externos”? Se vendia para os colegas, ele não recebia pelo chocolate? Se recebia dos colegas, por que não pagava o fornecedor?
Nota fiscal
Como é bom poder noticiar um fato e ter a documentação que comprova, porque se não, certamente não iria faltar um puxa saco, que muito possivelmente, também se beneficiava do grande esquema de distribuição de dinheiro para os apadrinhados que Mauri e sua turma fizeram na Ascorsan e no Sindiágua, para dizer que estamos falando isto apenas por que tem eleição e que não temos prova nenhuma. Então, aí está a nota fiscal e vejam a cobrança do cartório de uma dívida que deveria ser paga por Paulinho CCO na Associação de Canoas e acaba toda a categoria pagando na Ascorsan.


O feitiço vira contra o feiticeiro
A direção da fábrica de chocolates, entendendo a falcatrua em que foi envolvida, negociou com os diretores da Associação e resolveu não cobrar esta dívida da atual direção da Ascorsan. Vejam que a firma poderia perfeitamente cobrar da Ascorsan, pois o CNPJ usado é o da nossa Associação. Mas, perceberam que agora o trabalho é sério e estão cobrando diretamente do Paulo Cezar Miranda Lago.  Ou melhor, estão tentando cobrar. Em casa ele “nunca está”. No ambiente de trabalho, que agora é na DEHIDRO em Porto Alegre, também o cobrador não consegue encontra-lo. Então, até agora a Chocolate do Parke não conseguiu cobrar a dívida dele.
Outro CNPJ com problema
Nem vamos entrar no mérito que neste mesmo cartório, há informação de que o CNPJ da CORSAN de Canoas também andou enfrentando problemas. Como não conseguimos ainda ir mais a fundo nesta estória, não vamos tecer maiores comentários.
Mas que é estranho, isto é. Vejam na nota que o nome do cliente (lá embaixo, à esquerda da nota) é “corsan”.
Pergunta lógica
Se ele faz isto em uma Associação de pequeno porte, o que ele pretende fazer  como presidente na nossa Associação que é muito maior?


Se num primeiro momento, os documentos aqui apresentado ficarem muito pequenos e você não conseguir ler, clique sobre ele que abre maior.




























JOALHERIA

Vejam que a prática era realmente usada permanentemente. Não pagava as lojas e depois o débito ia para a Associação de TODOS os servidores para pagamento. Ou seja o pessoal de Canoas comprava (que aliás, é um direito deles, visto que fazem parte daquela Associação) e você pagava. Colocamos aqui, apenas dois meses, a cobrança se estende até dezembro de 2008.
Jamais discutiremos o fato de haver colegas com dívidas na Associação de Canoas. Mas, isto tem que ser resolvido lá, pelo presidente da entidade local e não trazer para ser socializado o prejuízo com toda a categoria que nem sabe do que se trata.
Obs: Ocultamos os nomes, pois o interesse não é saber quem deve. Queremos apenas demonstrar que existe uma dívida do senhor Paulo Lago (presidente da Associação de Canoas) que na gestão Mauri Ramme era paga por todos os sócios da Ascorsan .



MADEIREIRA

Vejam que uma madeireira também está cobrando a Associação de Canoas. Mas, como de costume, ao não conseguir receber por lá, encaminham cobrança para a Ascorsan. Só que agora o restante da categoria não está mais disposto a seguir pagando dívidas do senhor Paulo Lago. Se ele quiser que pague.


É inadmissível que uma pessoa assim ainda se candidate a cargo eletivo em uma entidade tão importante como é a nossa Associação.

MADEIREIRA








quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ELEIÇÃO ASSOCIAÇÃO


Eleição na Ascorsan
O fato é que Paulo Lago, ou Paulinho CCO, candidato a presidente pela chapa 2 é um dos membros da antiga diretoria que assinou a última ata de reunião do Mauri. Naquela ata toda a direção dava o aval posterior a todos os atos cometidos por Mauri durante mais de 20 anos.
Ocorre que logo depois de todos os diretores da época tentarem inocentar seu grande chefe de tudo o que ele cometeu de errado, Mauri foi expulso da Ascorsan justamente por  ter cometido várias irregularidades com o dinheiro da categoria. Ora, se Paulinho CCO assinou esta ata então quer dizer que concordava com todas aquelas irregularidades. É para seguir esta prática que esta turma quer voltar para a Associação?
Vamos novamente falar e mostrar documentos para que não pairem dúvidas.




Vejam o que diz a ata na letra “d” do primeiro parágrafo:
Considerando que a atividade do presidente é de dedicação integral, sendo que em 20 anos de dedicação a esta entidade, o mesmo nunca saiu mais de uma semana de férias e que o exercício da função não lhe deve acarretar nenhum ônus...
Como assim?
Conforme notas, os finais de semana de Mauri na sua (que na prática mesmo, é nossa) casa da praia em Tramandaí eram pagos pela categoria. Natal, ano novo, tudo era pago por nós. Retirava ajuda de custo na Ascorsan para viagens a Brasília e na volta colocava todas as despesas no caixa do SINDIÁGUA, embolsando todo o valor da ajuda de custo da Associação. Então, que "dedicação exclusiva" era esta?
KUROTEL
Um dos Spas mais luxuosos do Brasil, localizado em Gramado. Quase sete mil reais da categoria para pagar uma semana de férias do então presidente. E os diretores que assinaram a ata querem nos convencer que isto é normal e natural, pois afirmam na ata que " Decidem aprovar integralmente e sem reservas as despesas com o KUROTEL". 
Por conta destas férias de Mauri, viramos motivo de piada na Zero Hora.
Vejam nas notas que até o Mauri achou "pesada" a coisa. Como era prática da turma, em notas que eles não queriam que identificassem o conteúdo, rubricou sobre a especificação da natureza do serviço. Mas, dá bem para ler que ele fez inclusive "drenagem linfática manual", xique não? Mas, com o nosso dinheiro? E, Paulinho CCO e os demais, vão nos dizer que acham isto normal? Então, percebe-se claramente a intenção de terem se candidatado para voltar a dirigir a entidade. É muita cara de pau.


Multas de Trânsito
a)Considerando que todas as ocorrências de trânsito ocorreram quando em trabalho em benefício da entidade...
Como assim? Uma multa na praia, sem carteira de habilitação, com o carro superlotado e bêbado, às 04:25 da madrugada é benefício da categoria e em horário de trabalho?
Notar que eles rubricaram as multas exatamente sobre a discriminação do motivo, na tentativa de que ninguém conseguisse ler (perceberam como isto era prática comum para tentar esconder as barbaridades?). Mas, fomos ao site do Detran e buscamos o histórico das multas e lá aparece bem nítido.




Outro fato, Mauri tem carteira de motorista. Seu filho não tinha na época. Então quem, afinal, estava dirigindo um carro pago com o dinheiro da categoria?


Mais da ata
  1. decidem aprovar integralmente e sem reservas as despesas operacionais, as despesas com telefone e as despesas com remuneração por trabalhos prestados, diretores ou associados.


     Como aprovar as contas telefônicas? Por que a Ascorsan não tinha uma  conta empresarial? Como explicar as contas mensalmente pagas pela entidade em nome de Mauro Rozzano Ribas, o Maurão?


Maurão "trabalhou" no SINDIÁGUA como motorista da ambulância e tinha um celular pago pelo sindicato em nome do sindicato, que possui conta empresarial. Veja logo abaixo que Maurão tinha um conta particular altíssima de telefone paga pela Associação. Esta que você vai ver é de R$ 504,63, mas em outros meses chega até 600 ou 700 reais.
Outra conta particular paga mensalmente era de um funcionário filho do Valdemar.
Então,Paulinho CCO e todos os outros diretores, dizem que "estão aprovadas e sem reservas" estas contas? Como que Maurão tinha um telefone pago pelo sindicato e outro particular pela Associação?
E tem mais
O estatuto da época da Ascorsan é claro no seu artigo 74 quando diz que "todos os cargos eletivos serão exercidos gratuitamente". Então, como que Paulo Lago , Basílio, e todos os outros diretores, dizem que Mauri e Marcelo, que recebiam salário da Ascorsan, estavam certos? O próprio estatuto da entidade proíbe esta prática.
Não foi pedido autorização à categoria para que Mauri retirasse sistematicamente valores do caixa à título de ajuda de custo, que na realidade era um salário.
Notar que nos anos de 2003,04,05,06,07 o montante de dinheiro tomado por Mauri na Associação chega a mais de R$ 120,000,00. (cento e vinte mil) Perceba que estamos falando apenas daquilo que é comprovado por documentação deixada por ele nos caixas. Isto é fora as outras maneiras que ele tinha de auferir ganho como nos combustíveis, notas sem discriminação, seguros, etc.
Notar também que durante este período TODAS as despesas dele eram pagas pelo SINDICATO, então este valor foi apenas embolsado por ele.
Outro fato curioso é que logo após ter saído da direção sindical e depois de ter se apossado de 120 mil, ele comprou mais um imóvel. Qual o valor do imóvel? Justamente 120 mil. Mas, certamente, isto é apenas coincidência.


Patrimônio de fazer inveja a políticos que guardam dinheiro na meia
Lembrando que este imóvel é apenas um dos sete encontrados até agora. De todos eles, temos escritura e já foram encaminhadas como denúncia para a Receita Federal.
Devido a este fato, a declaração de renda dele caiu na malha fina. Portanto, algum resultado teremos. Lembrando que o salário dele é normal como qualquer funcionário da Corsan. Ele que convença o Leão da Receita Federal que adquiriu todo este patrimônio somente com seu salário.

DESPESAS CASA DE PRAIA TRAMANDAÍ

Veja como realmente o presidente Mauri Ramme merecia uma semana no Spa Kurotel. Era uma vida estressante e sempre em regime de dedicação exclusiva à categoria.
Sábado é dia de fazer pequenos consertos em casa, mesmo que seja a casa de praia, então ele  foi comprar alguns parafusos e buchas
Um pouco salgado o preço, mas vamos lá...

Depois de uma compra stressante, nada como um bom almoço, preço meio salgado também, mas vamos em frente que recém é meio dia...

Mais uma comprinha no meio da tarde, afinal ninguém é de ferro, mais R$ 190,00.
 Possivelmente para o churrasco da noite. Que vida difícil!


Bem, mas não podemos esquecer que o estressado presidente da Associação tinha um servicinho a fazer na sua casa de praia naquele final de semana. Então ele comprou mais dois disjuntores



Num outro sábado, mais um churrasquinho de quase cento e cinquenta reais



Na sexta, depois de mais uma semana estressante, nada melhor do que um churrasquinho na casa da praia...


Tudo isto com o dinheiro da categoria...

MULTA VECTRA ILL 6299. A SERVIÇO DA CATEGORIA?



















MULTA DETRAN


Mauri e suas maneiras de tirar dinheiro da categoria
Aqui, apenas um exemplo das várias vezes em que Mauri Ramme se deslocava para fora do estado, segundo ele, em defesa da categoria (vejam só!).
Ele pegava adiantamento no SINDIÁGUA, onde era presidente e na Associação, onde também era presidente ele pegava mais uma polpuda ajuda de custo. Notar que todas as despesas da viagens eram colocadas como comprovação dentro do adiantamento do sindicato e o valor da Associação era apenas para sua conta bancária.
Neste exemplo, o incrível é que ele pegou a ajuda de custo na Associação, NA VOLTA DA VIAGEM, o que comprova ser este valor totalmente desnecessário para o deslocamento.



E ainda querem voltar para a Associação? Este é apenas um exemplo. Com tempo, publicaremos aqui tudo o que esta turma aprontou com o seu dinheiro.



COMBUSTIVEIS

A turma e suas maneiras de tirar dinheiro da categoria
Além dos seguros e outras maneiras, o combustível foi também uma maneira "pesada" de saquear o trabalhador.
Dentro do SINDIÁGUA, há um sem número de cupons fiscais em sequência. Na Associação também.
A inovação descoberta é um cruzamento de cupons sequenciados entre SINDIÁGUA e Ascorsan.

Para entender:
Alguém ia até os postos de gasolina e pedia cupons fiscais para "comprovar despesas", mesmo que não efetuasse o abastecimento. Algumas vezes era abastecido o veículo e "de quebra" pegavam mais um cupom.

Para tentar que não fosse descoberto, começaram a largar um dos cupons sequenciados no caixa do sindicato e o outro no caixa da Associação.
Mas, assim como a mentira, a safadeza também tem perna curta.

Quantos veículos havia na Associação e quanto gastavam efetivamente em combustível?

Preste atenção:
Durante praticamente todo o período, havia apenas dois veículos, por último uma besta (a diesel) e um carro (vectra) para o todo poderoso se deslocar por aí.
Ocorre que de 2001 a 2007, Mauri Ramme usava este mesmo vectra nas viagens pelo Sindicato, ou seja, a despesa de combustivel com um dos veículos da Associação corria por conta do SINDIÁGUA.

Sobrando então, de carros oficiais da Ascorsan, apenas a besta para gastar com combustível pelo caixa daquela entidade, certo?
Então vejam o histórico de abastecimento ano a ano da Ascorsan no período 2003 a 2007.
2003-------------------R$19.146,00
2004-------------------R$ 15.035,71
2005-------------------R$ 27.741,07
2006-------------------R$ 16.419,04
2007-------------------R$ 38.979,00 (este foi o valor do último ano deles, para fechar com chave de ouro, se bem que, se a chave fosse de ouro, sabe-se lá em que bolso estaria).

Apenas para mostrar que Mauri não deveria ter notas de combustível lá na Associação, veja uma pequena amostragem de como ele abastecia pelo Caixa do Sindicato. Inclusive,note um abastecimento de R$ 200,00. Ou o frentista esqueceu a bomba ligada e foi muito combustível fora, ou esta nota corre o sério risco de ser realmente fria.






Notar os valores dos próximos cupons. Quando se pega cupons da Garagem Firense com estes valores, pode ir atrás que tem falcatrua. E assim fomos descobrindo uma após a outra.
Vejam estes dois cupons, esta foi a homenagem da turma ao dia do trabalhador, que nem no seu dia teve o bolso aliviado

Importante: Visualisem os dias e horários de abastecimento.
Infelizmente, esta foi uma prática muito utilizada tanto no SINDIÁGUA como na Associação












Aqui, poderíamos dizer que a "turma" usou "requintes de crueldade" com o bolso dos trabalhadores. Como dissemos, com a necessidade de fazer fechar os caixas e poder embolsar dinheiro, alguém ia aos postos e pegava comprovantes de abastecimento frios. Veja: o cupom final 49 no Sindicato, o 50 na Associação e o 51 novamente no Sindicato.