Colega, na sua opinião, para exercer cargo de chefia na Corsan o postulante deve:

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ATA


Prezados colegas: Lembrando que este texto complementa o boletim interno do SINDIÁGUA  de número 671.
Leiam com atenção o texto, no final vocês entenderão. É quanto a nomeação de cargos com FG na Corsan num governo que, teoricamente, veio para fazer as coisas diferentemente do que vinha sendo feito.
Como na última ata da gestão dessa turma lá na Associação, eles usaram muito o termo “considerando”, vamos começar assim, então, o nosso texto. Aliás, esta ata é um primor. Deveria ser impressa e afixada nos murais de toda a Corsan para que seja vista por todos.
Mas, vamos ao texto:
-Considerando que Mauri Ramme enriqueceu às custas do trabalhador. Que durante os mais de vinte anos que se apossou da Associação dos Funcionários, retirou recursos de lá tanto de maneira não registrada quanto de modo “regular” autorizada pelo setor de finanças da entidade.
- Considerando que, apenas da maneira registrada, o então presidente pegava R$ 450,00 por semana, o que no final do mês perfazia mais do que ganha a maioria dos trabalhadores da Corsan por um mês de trabalho intenso.
- Considerando que o estatuto da Associação PROIBE qualquer ganho por seus diretores, visto que já recebem o salário da Companhia.
- Considerando que, não contentes em enriquecer apenas o presidente, a turma decidiu levar ainda mais um comparsa para lá, ganhando inicialmente salário com carteira assinada pela Associação e depois pago por RPA, quando durante todo este tempo continuava com seu contrato regular de trabalho com a Corsan, recebendo todos os direitos e salários pela Corsan.
- Considerando que a soma daquilo que receberam com este “plus” da Associação, Mauri e seu comparsa retiraram quase UM MILHÃO DE REAIS daquela entidade, autorizados pelo setor de finanças da entidade, lembrando mais uma vez que o Estatuto proíbe este tipo de pagamento.
- Considerando que a cada viagem para fora do estado, durante o tempo em que acumulava os cargos na Associação e no SINDIÁGUA, o presidente pagava suas despesas pelo Sindicato e depois retirava mais mil ou mil e quinhentos reais na Associação usando a mesma viagem como justificativa.
- Considerando que a utilização dos recursos do trabalhador na Associação era uma verdadeira farra. Onde a tônica era aquele que conseguisse pegar mais dinheiro era o mais esperto.
- Considerando que Mauri passou uma semana num dos Spas mais luxuosos do Brasil com tudo pago pela categoria e devidamente justificado e assinado, como se fosse a coisa mais normal do mundo, por sua Secretaria de Finanças.
- Considerando que, com o aval dos Secretários de Finanças, Mauri Ramme adquiriu o péssimo vício de misturar "todos os dinheiros possíveis" na Associação, inclusive dinheiro do seguro dos aposentados e isto trará prejuízo em breve para todos os associados
- Considerando que este texto já está ficando longo demais e ainda teríamos duzentos ou trezentos “considerandos” para citar, vamos parando por aqui.

Vejam a ata. É uma obra de arte. 
O grande chefão reuniu todos os "colaboradores" DEPOIS QUE PERDEU A ELEIÇÃO e pediu uma autorização posterior a todos os seus atos criminosos. Todos os diretores da época entraram na dele. Até por que não tinham outra coisa a fazer. O ajudaram durante anos, não seria no final que o abandonariam.
Resumindo
Uma pessoa altamente comprometida com tudo isto, que avalizava todas as falcatruas do então presidente da Associação dos Servidores, hoje goza de prestígio junto à Diretoria Técnica da Corsan, no cargo de Secretária, recebendo FG para isto.

KUROTEL


Estas são as notas que comprovam a “boa índole” e a falta de idoneidade moral e ética de integrantes da direção tanto do SINDIÁGUA quanto da Associação dos Servidores da Corsan, quando foi presidida por Mauri Ramme. Se por um lado, Mauri Ramme era o principal, é bem verdade também que ele não fazia coisa alguma que não fosse do conhecimento, consentimento, anuência ou participação de todos os membros das referidas diretorias.
A constatação de que ele tirou uma semana de férias no Spa Kurotel em Gramado, TUDO PAGO COM O DINHEIRO DO TRABALHADOR, virou motivo de uma reportagem de Zero Hora onde expos ao ridículo todos os funcionários da Companhia Riograndense de Saneamento.
O fato
Mauri Ramme, talvez por um sonho de criança, queria ir para um Spa. Escolheu de cara, um dos mais luxuosos, afinal não seria do dinheiro dele o pagamento.
Em pleno fevereiro, com o verão “bombando”, ele foi descansar, com uma vida de rei a custa do trabalho suado de trabalhadores que, na sua maioria, nunca terão condições de sequer passar na frente de um Spa daquela qualidade.
Notas que devem ser bem analisadas
Não se consegue apenas dar uma simples olhada nestas notas. Elas têm vários detalhes que demonstram, entre outras coisas, um requinte de crueldade para com os trabalhadores.
Primeiro de tudo, Mauri Ramme sabia que estava fazendo algo bem irregular. Por que? Notem que ele próprio achou demais o prejuízo que daria em apenas uma das entidades que presidia. Então ele decidiu dividir o valor da falcatrua. Uma nota no Sindiágua (a primeira), e as outras duas na Associação.
Outro detalhe:
Perceba que na nota 15928 (a segunda), ele, na tentativa de esconder a especificação do serviço prestado, colocou sua rubrica sobre a escrita da nota. Até ele reconhece que fazer os trabalhadores pagarem uma drenagem linfática manual e reduções de medidas ao custo de R$ 504,00 é muito pesado.
Notem que, contabilmente, esta nota nem tem validade pois ele rasurou.

Mais detalhes:
Percebam que ainda na nota 15928 (que foi colocada na contabilidade da Associação dos servidores), está escrito “autorizado pela diretoria”.
Aqui fica comprovado que tudo o que ocorreu, teve também o conhecimento e autorização dos membros da diretoria. Autorização que ele também obteve da diretoria do Sindiágua da época.
Curiosidade:
Tanto no Sindiágua, como na Associação, as autorizações foram concedidas quase CINCO ANOS DEPOIS do fato.

NA ASSOCIAÇÃO, REMUNERAÇÃO IRREGULAR, SEM CONHECIMENTO DA CATEGORIA

Mauri Ramme e seu outro salário. Notem que em todo o pequeno período que aqui é mostrado (aqui tem apenas cinco anos, ele ficou lá na Associação por mais de 22 anos), TODA E QUALQUER despesa de Mauri Ramme era paga pelo SINDIÁGUA, pois ele era o presidente. Ajuda de custo pressupõe custo, como o sindicato pagava suas despesas, pela Associação era custo zero. Então, todo este valor que vocês verão, era só colocar no bolso e depois comprar mais um apartamento.

Apenas para entendimento: Tanto na Associação dos Servidores quanto no Sindicato, o diretor segue recebendo o seu salário normal da empresa enquanto estiver cedido. Portanto esta era mais uma remuneração que Mauri se concedia.

lembrando que o Estatuto da Associação proíbe remuneração de diretores.













segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

MAURO ROZZANO RIBAS

Mauro Rozzano Ribas era o mais feroz leão de chácara de Mauri Ramme (o todo poderoso da época) No período de Mauri e Maurão, tanto no SINDIÁGUA quanto na Associação, foi montada uma rede de favorecimentos e locupletações com os cofres destas entidades. Mauri encerrou sua participação nas entidades com um patrimônio de dar inveja a muito ganhador da mega sena.
E Mauro Ribas sempre alí, firme na defesa das falcatruas do seu chefe e também participando de várias delas.
Lembrando que Mauri Ramme e alguns de seus aceclas já foram expulsos dos quadros da Associação dos Funcionários e também do SINDIÁGUA.
O restante, espera pela finalização de investigação pelo MP.

VALE ALIMENTAÇÃO NA CORSAN E NO SINDICATO


Sem autorização de qualquer pessoa da categoria, a direção do sindicato, capitaneada por Mauri Ramme se auto concedia Vale Alimentação. Ou seja, além dos vales recebidos da Corsan, os diretores dobravam o valor pelo sindicato. Mas, isto não diminuía o valor em dinheiro gasto para alimentação. Ou seja, era apenas para embolsarem o valor do Vale.
E, cometendo crime contra o PAT, programa responsável pelo sistema de Vale Alimentação, onde diz que o vale deve ser usado estritamente para refeições, Mauro Rozzano Ribas, trocava os vales por dinheiro lá na Associação dos Funcionários que também era presidida por Mauri Ramme.




E a responsabilidade?
Mauro Ribas, dirigia uma besta e também ambulância. Só que não tinha carteira para tal.
Vejam a vida de quantas pessoas estava em jogo. Os doentes na ambulância, pensando que estavam seguros, sendo conduzidos por pessoa despreparada. Várias vezes a Associação ou o Sindiágua foram multados por seus condutores não terem a carteira adequada. Mas, para a turma, isto pouco importava.

Dirigindo bêbado
Mas, o ponto alto de tudo isto foi quando lá em São Jerônimo, Mauro teve o veículo da Associação apreendido por estar em um domingo, dirigindo bêbado, também por que a carteira dele não era para aquele tipo de veículo e, talvez por estar bêbado, também levou multa por nem saber por onde trafegava









Fazendo o somatório de tudo o que este pessoal causou de dano à categoria, fica quase impossível calcular o quanto eles teriam que repor aos cofres das instituições.




FALANDO EM PREJUÍZOS

Mauro Ribas foi morador durante muito tempo, da pousada da Associação. Todos sabem que a pousada é mantida com o dinheiro do trabalhador para quando colegas do interior necessitem ir até a Capital, tenham um lugar para pernoitar. Pois bem, com esta turma não tinha moleza. O trabalhador que se ferrasse.
Mauro Ribas, morava lá com a esposa (para poder alugar sua casa em São Jerônimo e assim, faturar mais um pouquinho).
E, não satisfeito com isto, ainda levou um irmão seu para também morar lá de graça. Por isto que nunca tinha lugar para os colegas do interior, já estava sempre lotada a nossa pousada.
Detalhe:
Claro que os melhores quartos da pousada ficavam com eles, o resto ficava para os trabalhadores.

Recebendo duas vezes
Mauro Ribas, como todos sabem, é funcionário da Corsan, recebendo seu salário como qualquer trabalhador.
Mas, ele e Mauri Ramme fizeram um acerto entre amigos para que Mauro ainda recebesse mais uma boa quantia por RPA lá no SINDIÁGUA.
Isto que é zelar pelo patrimônio da categoria!!!

TELEFONE PARA A FAMÍLIA?

Mauro Ribas tinha várias formas de se aproveitar do dinheiro da categoria. No Sindicato, como ele dirigia veículos, tinha um celular à disposição.
Mas, e na Associação, o que ele fazia?
Sim, pois, no sindicato ele utilizava um aparelho celular, como se pode ver na listagem mais abaixo e na Associação, mais um aparelho em seu nome particular.

Será que os trabalhadores estavam pagando celular até para familiares de Mauro Ribas? Como se explica isto? Ele vai dizer que era o poderoso chefão quem utilizava? Mas como? Se o chefão apenas no SINDIÁGUA já tinha dois aparelhos a sua disposição? Alguém se habilita a explicar?


Vejam que no SINDIÁGUA, Maurão já tinha um celular para ele., então como há outro em seu nome particular lá na Associação? O nome dele está na nona linha de baixo para cima.


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

ELEIÇÃO FUNDAÇÃO


Eleições na Funcorsan: Por quê votamos Gilmar Arnt
A fundação Corsan é, sem dúvida, uma das mais importantes instituições existentes na casa. Fundamental para que todos os participantes e assistidos tenham um futuro digno após uma longa jornada de dedicação à Corsan e ao Serviço Público. Portanto uma instituição onde não há margem para erros, experimentos e aventuras, pois dela e do seu sucesso depende uma melhor condição de aposentadoria para todos nós.
No exercício da livre manifestação de expressão, de forma privada e cidadã, apoiamos e votamos em Gilmar Art para Diretor de Seguridade da Fundação Corsan, no pleito da próxima semana, por três singelas razões:
Compromisso
Quando eleito da primeira vez, Gilmar mergulhou de cabeça nos problemas reais e concretos da Fundação e no conhecimento e domínio das normas e regulamentos que norteiam a ação dos Fundos de Previdência. Além disso, pôs em prática uma atividade fundamental de levar ao conhecimento do conjunto da categoria os fundamentos e finalidades da Fundação e esclarecer os participantes, em todas as regionais do Estado, sobre as real situação da nossa Fundação e da necessidade de se criar uma cultura de previdência e acompanhamento do desempenho do fundo no conjunto dos trabalhadores.
Coragem
Um dirigente de Fundo de Pensão, seja ele qual for, está numa condição de suscetibilidade a pressões de toda a ordem: Seja psicológica em não poder atender a um pleito não previsto nas normas – mesmo que por vezes justificado do ponto de vista da necessidade real do participante -, seja pressão política para atender este ou aquele pleito de interesses privados ou de coletivos específicos. Ao longo da gestão Gilmar demonstrou coragem para dizer NÃO quando as solicitações contrariavam as normas, e o NÃO precisava ser dito, de forma respeitosa, porém com a firmeza de quem precisa decidir pelo benefício de todos, no conjunto, afinal o Fundo é de todos e ninguém, por razão nenhuma, deve ser privilegiado. Gilmar demonstrou esta necessária coragem.
Solução de Continuidade
Em março deverá assumir uma nova Direção na Fundação. Pressupondo que novas pessoas sejam nomeadas para os cargos de Diretor Superintendente e Diretor Administrativo e Financeiro, a existência na casa de um Diretor já enfronhado no dia-a-dia do fundo, conhecendo profundamente e acompanhando cotidianamente a vida da Fundação é de grande valia para uma apropriação mais sólida e rápida, da realidade e atualização dos dirigentes que vierem a ser nomeados, evitando-se assim uma quebra acentuada de uma rotina que não pode e não deve sofrer descontinuidade. Este um argumento extremamente pragmático.
Por estas singelas razões e de forma muito objetiva, respeitando as opções individuais daqueles que pensam diferente é que nós, Leandro Almeida e Rui Porto estaremos confiando o voto no colega Gilmar Art à reeleição como Diretor de Seguridade da Fundação Corsan.
A Fundação é de todos nós e é responsabilidade de todos fazer a escolha mais adequada da nossa representação. Bom voto e boa escolha para todos nós!

QUEM É QUEM NO SINDIÁGUA 2004

Como prometemos, estamos dando ciencia a todos os leitores deste blog, colegas da Corsan, a nominata das duas chapas de Mauri Ramme dentro do Sindicato.
Vejam todos os nomes que, de uma maneira ou de outra, ajudaram Mauri Ramme a fazer o que fez dentro do SINDIÁGUA.

Para melhor visualização, clique sobre a imagem.





QUEM É QUEM 2001

Veja aqui a nominata do pessoal que estava junto com Mauri Ramme na sua primeira gestão no SINDIÁGUA


NA ASSOCIAÇÃO

Aqui a nominata das últimas chapas eleitas na Associação  no tempo de Mauri Ramme, onde ele também se apossou de maneira indevida de um grande volume de dinheiro. Claro que tudo isto com a ajuda de valorosos colegas.
Vejam que não estamos afirmando que este ou aquele colega fez isto ou deixou de fazer aquilo.
Estamos apenas mostrando a nominata e cada um que tire suas conclusões.


ATA DE TRANSMISSÃO DE POSSE - 2002
PRESIDENTE- MAURI LUIZ RAMME
VICE PRESIDENTE- VALDEMAR DA SILVA
1ºSECRETÁRIA- VERA BEATRIZS BOER
2ºSECRETÁRIA- LAMAR ARBELLO
1ºTESOUREIRO- EDIO DA LUZ VIEIRA
2ºTESOUREIRO- RAQUEL SCHEER

SECRETÁRIO DO INTERIOR- JOSÉ AYRTON M. BARBOSA

SECRETÉRIO DE ESPORTE E CULTURA- CARLOS ADÃO MENDES RODRIGUES

SUPLENTES- NICOLAU BOTELHO DE OLIVEIRA
MARIA REGINA HOLZ KONFLANZ
SERGIO DE TONI

CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO

PAULO CESAR M LAGO

CLARICE CARDOSO CENTENO

SÉRGIO B DOMINGUES

CONSELHO FISCAL- ELVANI ZANINN

DORALINO RIBEIRO

ERNANI JACÓ RADKTE

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL- PAULO RECUERDO ACOSTA

NISYODTROIEKE

MARLEI MESQUIA DA ROSA


ATA DE TRANMISSÃO DE POSSE - 2004

PRESIDENTE- MAURI LUIZ RAMME

VICE PRESIDENTE- VALDEMAR DA SILVA

1ºSECRETÁRIO- BASÍLIO ASSUMPÇAÕ FARIAS

2ºSECRETÁRIO- MARCOS ALEXANDRE P. VARGAS

1ºTESOUREIRO- EDIO DA LUZ VIEIRA

2ºTESOUREIRO- RAQUEL SCHEER

SECRETÁRIO DO INTERIOR- PEDRO PANICH LOPES

SECRETÉRIO DE ESPORTE E CULTURA- CARLOS ADÃO MENDES RODRIGUES

SUPLENTES- SERGIO DE TONI

PAULO CESAR M LAGO

DION ELITON DA SILVA

MARIA DA GRAÇA R DE SOUZA

CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO

EDSON LUIZ ABELLE

MAURO RECUERO ACOSTA

NERI AIRTON RIBEIRO

CONSELHO FISCAL - ERNANI JACO RADTKE

DORALINO QUEVEDO RIBEIRO

ELOVANI ZANIN

SUPLENTES CONSELHO FISCAL – ITAMAR TIELET DA SILVA

JOÃO BATISTA COLOMBO

MARLEI MESQUITA DA ROSA


ATA DE TRAMISSÃO DE POSSE – 2006/2007

PRESIDENTE- MAURI LUIZ RAMME

VICE PRESIDENTE- VERA BEATRIZ DOS SANTOS BOER

1ºSECRETÁRIO- BASÍLIO ASSUMPÇAÕ FARIAS

2ºSECRETÁRIO- PAULO CÉSAR MIRANDA LAGO

1ºTESOUREIRO- VALDEMAR DA SILVA

2ºTESOUREIRO- RAQUEL SCHEER

SECRETÁRIO DO INTERIOR- BASÍLIO ASSUMPÇÃO FARIAS

SECRETÉRIO DE ESPORTE E CULTURA- CARLOS ADÃO MENDES RODRIGUES

SUPLENTES- PEDRO ANTONIO PANICHI LOPES

JOSÉ CARLOS CASTANHEIRA FERNANDES

MARCO ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA

PLUTARCO ARISTIDES GERMANO MARQUES

LUCIANO CORREA FLORES

ATAIDE DE SOUZA NUNES

DIÓGENES PRAGEDES PIMENTEL

ÉDISON LUIZ ARBELLA

CONSELHO FISCAL – ERNANI JACÓ RADTKI

JOSÉ SILVÉRIO ILARREGUI

MARLEI MESQUITA DA ROSA

SUPLENTES CONSELHO FISCAL – ITAMAR TIELET DA SILVA

MARIA DA GRAÇA R DE SOUZA

ROMILDO FLORES TEIXEIRA

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

SEQUENCIA

Dando sequencia a transparência proposta pela direção atual do SINDIÁGUA-RS, vamos mostrar alguns documentos que podem denotar sérias irregularidades acontecidas na gestão de Mauri Ramme, de 2001 a 2007.

Antes de ler a nominata das pessoas que agiram ou se omitiram durante todo o processo de saque aos cofres do sindicato, postadas logo abaixo, veja notas e documentos da prestação de Contas de Suzete Centeno, uma das diretoras da época.

NOTAS "SUPOSTAMENTE" ADULTERADAS

Não somos peritos em grafia. Por isto mesmo esta documentação foi encaminhada a quem de direito para uma avaliação. Pois, a olho nu, pode parecer que há alguma irregularidade.
Façam suas avaliações.

Parece que o número 25 (do valor do almoço) teria sido feito com uma grafia e tonalidade de tinta e o número "1", que aumentaria esta nota em cem reais, teria grafia e tonalidade diferente. Clique sobre a imagem para visualizar melhor.




Note que aqui, há uma outra suspeita. Vejam que na quantidade, há quase que claramente o número 01. Então seria 01 almoço ao preço de R$ 9,80.
Não podemos afirmar, mas parece que teria sido adulterado grosseiramente para 04 almoços ao preço de R$ 49,80. E, novamente, com uma grafia que parece ser diferente.




LETRA MUITO PARECIDA


Atentem para a letra "S", para o número "1" e o número "7".
Vejam o recibo de taxi
Agora, vejam exemplo de escrita de próprio punho de Suzete, autorizando o desconto de Vale alimentação que todos os diretores ganhavam do SINDIÁGUA (além do vale que ganhavam da Corsan), para pagamento de empréstimo na Associação.
Vejam a semelhança da letra.

Olhem bem esta nota a seguir, não parece ser um número "1" sob o número "4"?

Percebam agora a semelhança do número "7"



Vejam com atenção como o algarismo "1" é muito parecido em todas as notas.
Não há como não comparar com a grafia de próprio punho de Suzete Centeno, que você vê logo acima. Mas, afinal, quem preenchia todos estes documentos?




NOTAS EM UMA SEQUÊNCIA QUASE MÁGICA

O que vamos mostrar agora demonstra talvez uma grande confusão no posto de gasolina, que não conseguiria nem colocar o bloco de notas em uma sequência lógica ou poderia, também, demonstrar que alguém tinha várias notas em branco em sua casa e, de acordo com a "necessidade" ia preenchendo sem dar muita atenção a numeração.

Continuem prestando atenção na letra.

Vejam as datas e a numeração da nota.



Vejam mais um exemplo de confusão temporal. E sigam prestando atenção no número "1".


Aqui, parece que o posto não dava nota para mais ninguém. A 579 no dia 14 e somente depois de 15 dias é que o posto emitiu a nota imediatamente superior. Alguém acredita nisto? E o número "1" segue firme.



Vejam o preenchimento destas notas



CONCLUSÃO
Vendo tudo isto, se deduz que em Alvorada, onde Suzete mora, há um caso raro de trigêmeos idênticos, com letra muito parecida. Um trabalha de motorista de Táxi, outro no posto de combustível e o terceiro no açougue.

CARRO DE ITU

Itu é uma cidade paulista onde a característica principal é ter tudo no superlativo. Lá é tudo grande, acima da média.
Pois, durante a gestão de Mauri Ramme e sua turma, no SINDIÁGUA, ao que parece havia aqui no Rio Grande uma outra ITU.

Só isto poderia explicar o fato de carros de passeio como os do sindicato conseguiam colocar R$ 200,00 em um abastecimento. Vejam:




domingo, 5 de dezembro de 2010

MAURI RAMME

Mauri Ramme foi presidente do SINDIÁGUA, sindicato dos trabalhadores da Corsan, entre 2001 e 2007. Foi também presidente da Associação dos Funcionários durante mais de vinte anos. Estas duas entidades movimentam um bom volume de dinheiro por ano.
Aqui você poderá ver algumas das irregularidades cometidas por Mauri e sua turma no comando destas entidades.
Mauri Ramme atualmente é vice presidente do PSB em Porto Alegre.
E agora, este senhor quer ser o "grande nome" do PSB na Corsan, indicando nomes à chefias e, pior, ele também se candidatando a cargos.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A VIDA PARTIDÁRIA BANCADA PELO DINHEIRO DO TRABALHADOR

Eles gostavam de dizer que as frequentes viagens à Brasília eram para defender o trabalhador, na luta pelos interesses da categoria.
Vejam na documentação a seguir que esta viagem pode ter sido para qualquer coisa, menos para cuidar de interesses da classe trabalhadora.
E, infelizmente, esta não foi a única viagem com este objetivo.

Vejam o adiantamento de viagem


Vejam que ele realmente esteve em Brasília, se bem que estas notas não informam  muita coisa sobre quem consumiu



 
Agora, percebam os horários e datas que o carro que ele usava ficou na garagem em Porto Alegre. Ou seja, neste perído, entre os dias 18 e 21 de agosto de 2005 ele estava em Brasília.


Agora, vejam o que realmente ele foi fazer em Brasília. Tudo pago com o dinheiro do trabalhador.
Para mais esta farra com o dinheiro da categoria ele levou um outro diretor sindical que, casualmente também faz parte da executiva municipal do PSB de Porto Alegre, senhor Carlos Breik.
Aliás, o que o grande defensor da categoria Carlos Breik, teria a dizer sobre isto?
Imaginem, viagem, estadia, tudo pago pelo trabalhador sem este saber. Na volta ainda faziam discurso de defesa dos interesses da categoria.